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3° Prêmio Jovem Jornalista

3ª Edição

| 2011

O sucesso no número de inscrições do 3º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão se refletiu em uma cerimônia de premiação emocionante, realizada na noite do dia 24 de Outubro de 2011, no Teatro TUCA. Jornalistas renomados, políticos e estudantes de jornalismo acompanharam lado a lado a entrega dos prêmios, discursos e todo o cerimonial conduzido por Maria Lydia, reconhecida profissional de comunicação que atua na TV Gazeta.

Os estudantes também estiveram sob os holofotes e receberam uma homenagem por seus projetos vencedores. Os alunos, das Universidades Católica de Pernambuco, Presbiteriana Mackenzie e da Escola de Comunicações e Artes – USP tiveram suas pautas, com o tema previamente determinado “Os oito Objetivos do Milênio”, escolhidas entre dezenas de outros projetos e agora desenvolverão uma matéria, totalmente custeada pelo Instituto Vladimir Herzog. Além de terem seus trabalhos publicados em veículos de comunicação, os futuros jornalistas concorreram a uma viagem à Inglaterra para participar do Encontro de Jovens Artistas, em Nottingham, que reunirá cerca de 1.000 jovens talentos de 120 países, com faixa etária entre 18 e 30 anos.

Sobre a Edição

Homenagem a Elifas Andreato

O artista plástico Elifas Andreato se emocionou com a homenagem, mais do que merecida, que recebeu na noite de premiação. Um dos idealizadores do Prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos, o artista plástico combateu a ditadura no Brasil com trabalhos memoráveis em veículos de comunicação que enfrentavam o regime naquele período.

“Sinto-me muito honrado em receber esta homenagem. Participei da criação do Prêmio Vladimir Herzog há 33 anos e sempre trabalhei para que as pessoas não esquecessem aquilo que aconteceu e quem era o Vlado. Estou realmente muito orgulhoso por esta noite”, discursou.

Ovacionado, Elifas recebeu um troféu especial com uma placa que trazia os dizeres: “Odiado pelos tiranos e torturadores, temido pelos hipócritas, respeitado pelos patrões, queridos por seus pares, referência de sua geração, exemplo para a Juventude, amado pelo Povo. Ignorado, nunca!!! A arte é amiga da Liberdade e os artistas sempre lutam por ela. Se a ditadura de Franco teve que enfrentar Picasso, a nossa precisou encarar o Elifas

Vencedores

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