Rogério Sottili, diretor executivo, e Ivo Herzog, presidente do Conselho, entregaram à ministra Cármen Lúcia uma cópia da sentença da OEA que condenou o Estado brasileiro pelo assassinato de Vladimir Herzog.
Os especialistas ressaltaram a relevância dessa decisão em um país onde as violações de direitos humanos cometidas durante a ditadura permanecem sem punição.
Ivo Herzog, classificou como "absolutamente inapropriada" qualquer comparação do julgamento do caso de seu pai com a sentença do juiz Sergio Moro que condenou o ex-presidente Lula a quase 10 anos de prisão.