William Salasar

Acho que assinei o manifesto Em Nome da Verdade na redação da Folha de S. Paulo, ou na sede no Sindicato dos Jornalistas. Tinha 22 anos em 1976, trabalhava na Editoria Internacional da Folha, que era, então, uma das mais, se não a mais, politizada das redações. Ainda cursava a Faculdade Cásper Libero e, quando […]

Sérgio Sister

Assinei o Em Nome da Verdade por indignação e revolta contra o assassinato. Eu era militante sindical e devo ter recebido o manifesto, para assinatura, no próprio Sindicato dos Jornalistas. Tinha 27 anos de idade e trabalhava como chefe de reportagem na TV Bandeirantes. Eu trabalhei com Vlado na TV Cultura em 1974. 11/5/2021.

Sérgio de Oliveira

Não me lembro da circunstância em que assinei o manifesto, aos 35 anos. Mas lembro muito bem, e não quero esquecer, do clima de intimidação, censura à imprensa e de arbítrio responsável pela morte de Vladimir Herzog. Provavelmente estava na Redação da revista Veja, onde trabalhava na Editoria Internacional. 4/6/2021.

Selma Severo Lins

Assinei o documento Em Nome da Verdade na sede do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo. Trabalhava na TV Globo e estava de plantão na data em que foi divulgada a morte de Herzog. Acompanhei a equipe que foi fazer imagens do sepultamento e, na volta, fomos acompanhados pela polícia, que pediu […]

Pedro Cafardo

Como articulista não gosto de escrever na primeira pessoa. Mas este é um caso adequado para isso. Eu era muito jovem, 28 anos, e assumi o cargo de editor da Economia da Folha naquele ano do assassinato de Vladimir Herzog, 1975. Considero que a coleta de mais de 1 mil assinaturas naquela época, quando a […]

Nílton Tuna

Tenho na memória uma sensação de revolta, comoção e medo que dominava toda a categoria dos jornalistas, principalmente no ato realizado na Sé. Mas não lembro das circunstâncias em que assinei o documento, que certamente circulou por toda a redação. Eu trabalhava no Estadão, tinha 30 anos e havia chegado a São Paulo há pouco […]

Milton Blay

Estava na redação do JT, na Major Quedinho, revisando minha matéria sobre a indústria doTurismo, quando soube da morte do Vlado, um companheiro que tinha sido preso na vésperacom outros amigos como Markun, Konder, Serjão. Fiquei paralisado durante alguns instantes,inerte. Logo depois, me anunciavam que um sonho de juventude estava para se realizar: meuprimeiro artigo […]

Maria Thereza Martins

Em fevereiro de 1976, data da publicação do manifesto, eu trabalhava na redação da TV Globo, na praça Marechal Deodoro, e tinha 25 anos. Em busca de lembranças, e mexendo em caixas de guardados, encontrei dois exemplares do Unidade, com as páginas amarelas. Um deles, de novembro de 1975, capa preta, no pé da página […]

Maria Helena Passos

Em 1975, em outubro, eu trabalhava na redação da revista Veja, onde fora efetivada no meio do ano como repórter, depois de dois meses de estágio como integrante do segundo grupo de estágio instituído pela Editora Abril. Ser repórter na Veja, naquela altura, significa que trabalhava no baião, como chamávamos a baia em que o […]

Luiz Roberto Serrano

Em fevereiro de 1975, a equipe de jornalistas do semanário Opinião, de oposição ao regime militar, dirigida por Raimundo Pereira, deixou o jornal por divergências com o proprietário Fernando Gasparian, eu, que era correspondente em São Paulo, inclusive. O semanário passou a ser dirigido, no Rio de Janeiro, onde era sua sede, por Argemiro Ferreira. […]

Ir para o conteúdo