07/12/2013

CCBB exibe filme O dia que durou 21 anos e recebe Miriam Leitão para debate em eventos que discutem a história recente do País (2013)

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Entrada é gratuita, mas com lugares limitados

Como complemento à exposição Resistir é Preciso, em exibição até 6 de janeiro, o Centro Cultural Banco do Brasil, em parceria com Instituto Vladimir Herzog, promove, em dezembro, dois eventos que discutem a ditadura militar e o papel da imprensa.   Dia 9, segunda-feira, às 19h, haverá a projeção do documentário nacional O dia que durou 21 anos (2012), com a presença do diretor Camilo Tavares para um bate-papo com o público. Apresentado em primeira mão à presidente Dilma Rousseff, o documentário relata a participação dos Estados Unidos no Golpe Militar de 64. O longa tem como ponto de partida a crise provocada pela renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961 e relata o sequestro do então embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, por grupos armados em troca da libertação de 15 presos políticos

Na quarta-feira, 11, às 16h, a jornalista Miriam Leitão é a convidada para o debate sobre o papel da imprensa na resistência e a importância do resgate da memória para os jovens. Os eventos são gratuitos, mas com lugares limitados. Os interessados devem retirar senha com uma hora de antecedência aos eventos.

SERVIÇO

Cinema CCBB SP: O dia que durou 21 anos

Projeção e bate papo com o diretor Camilo Tavares

Dia 09/12 às 19h

Vagas 70 pessoas

Retirar senha a partir de uma hora de antecedência

 

Debate com Miriam Leitão

Tema: “A importância de lembrar da resistência”

Dia 11/12 às 16h

Vagas 45 pessoas

Retirar senha a partir de um hora de antecedência

 

CCBB

Aberto de quarta a segunda das 9h às 21h

R. Álvares Penteado, 112 – Sé, São Paulo – SP, 01012-000
(11) 3113-3651 e 3113.3652

bb.com.br/cultura

 Sobre o Instituto Vladimir Herzog

Criado em 25 de Junho de 2009, o Instituto Vladimir Herzog tem a missão de contribuir para a reflexão e produção de informações que garantam o direito à vida e o direito à justiça. Sua fundação se inspirou na trajetória de vida do jornalista Vladimir Herzog, assassinado em 1975 pela ditadura, bem como nos principais valores ligados a essa trajetória: democracia, liberdade e justiça social.

 

Tendo como bandeira a frase de Herzog “Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados”, o Instituto é uma OSCIP, organização sem fins lucrativos, com neutralidade político-partidária.

 

Mais informações podem ser encontradas no endereço do www.vladimirherzog.org.br.

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