Em 1975, em outubro, eu trabalhava na redação da revista Veja, onde fora efetivada no meio do ano como repórter, depois de dois meses de estágio como integrante do segundo grupo de estágio instituído pela Editora Abril.
Ser repórter na Veja, naquela altura, significa que trabalhava no baião, como chamávamos a baia em que o reportariado era alocado. Cada repórter cumpria pauta para todas as seções/editorias da revista – e foi no baião que assinei o Em Nome da Verdade.
Imagino que uns 80% dos jornalistas da Veja tenham assinado o manifesto, circulou por toda a redação. Não lembro de mais nada, mas participei, sim, das assembleias que sustentaram o movimento.
11/5/2021.