Reprodução TV Brasil
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04/01/2023

Com discurso histórico, Silvio Almeida toma posse no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania

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Instituto Vladimir Herzog faz coro ao compromisso de reconstrução nacional e promoção dos Direitos Humanos apresentados pelo novo Ministro.

Ocorreu nesta terça-feira, 3 de janeiro de 2023, a cerimônia de posse do novo Ministro de Direitos Humanos, Silvio Almeida. Silvio é advogado, professor e filósofo. Agora, assume a pasta reformulada pelo governo eleito. Durante a solenidade, com um discurso potente e genuinamente humano, o novo ministro inaugurou um momento para a retomada da luta em defesa dos Direitos Humanos no país.

Ao elencar seus compromissos de gestão, reconheceu a existência e ressaltou o valor dos grupos sociais minorizados para o Estado brasileiro, fala que, em suas próprias palavras, deveria ser óbvia, mas que após 4 anos de incessantes desmontes e retrocessos nas políticas públicas sociais, foi extremamente simbólica.

O discurso ecoou aquilo que esperamos de um governo verdadeiramente democrático: a dignidade humana como foco de todas as ações, sobretudo do Ministério de Direitos Humanos e da Cidadania.

Para Rogério Sottili, diretor executivo do Instituto Vladimir Herzog, que esteve presente na posse do novo Ministro, é um marco na reconstrução das instituições brasileiras a escolha do nome de um dos mais notáveis intelectuais negros do país para assumir uma das pastas mais importantes no combate à desigualdade e promoção de justiça social.

“O discurso de Silvio, além de profundamente inspirador, representa a retomada e os avanços do projeto de reconstrução e garantia da dignidade que até então estava abandonado. Precisamos, mais do que nunca, nos unir para a consolidação do caminho rumo a um futuro justo, que envolva todas as pessoas”, destaca.

Assim, o Instituto Vladimir Herzog, tendo em sua fundação o compromisso com a histórica luta pela defesa dos Direitos Humanos no país, felicita o novo Ministro e faz votos para que juntos possamos trabalhar por um Brasil mais justo, ecoando sua fala de que “todo ato baseado no ódio será revisto”.

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