O manifesto, que correu pelas redações, chegou a mim, no jornal O Estado de S. Paulo, com especial significado, pois acabara de entrar nessa empresa após ter trabalhado com Vlado na TV Cultura. Acompanhei a tragédia muito de perto, pois saí da equipe de editores de telejornalismo que Vlado liderava alguns dias antes de sua morte. Como não assinar essa que era a nossa voz de revolta e dor perante o assassinato de um jornalista com quem convivera e que, inclusive, me escolhera como editora?
12/4/2021.