03/11/2014

Projeto “Respeitar é Preciso…” do Instituto Vladimir Herzog chega ao Módulo de Gestores

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Em conjunto com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), o Instituto Vladimir Herzog está realizando o projeto “Respeitar é preciso…” que possibilita a educadores da rede municipal refletirem sobre o papel da escola na educação em direitos humanos. O projeto teve início com um curso composto por exposições, palestras e atividades em grupo.

No primeiro semestre do ano, foi realizado o primeiro módulo em três encontros de formação, em 4 unidades CEUS de São Paulo: CEU Casa Blanca, CEU Jardim Paulistano, CEU Pêra Marmelo e CEU São Rafael. Para essa introdução, contou-se com a ajuda de palestrantes como as professoras da USP Maria Vitória Benevides e Flávia Schilling e também o prof. Américo Sampaio, da Escola de Governo.

A partir de um mapeamento das dificuldades e questões indicadas pelos educadores cursistas, no segundo semestre, vem sendo realizado o segundo módulo, no mesmo formato. Com uma troca de informação e experiências, pode-se analisar, por exemplo, as relações que acontecem no dia-a-dia das escolas, entre adultos e destes com os alunos, refletindo sobre as formas de agir perante cada situação.

Nos dias 21 e 22 de outubro, o projeto chegou ao Módulo Gestores, especialmente dedicado à implementação do projeto nas escolas, em 2015, no modelo de formação em serviço. Neste módulo estiveram presentes gestores das escolas, (diretores, diretores adjuntos e coordenadores pedagógicos) e das Diretorias Regionais de Educação, DREs, (coordenadores de projeto; supervisores), além do coordenador adjunto da Coordenação de Educação em Direitos Humanos da SMDHC, Jonas Waks.

Visando a construir as condições para a viabilidade do projeto, foi feita a apresentação do plano de atividades para 2015 e do material pedagógico que está sendo produzido, composto por um Caderno de Orientações Gerais  e mais quatro cadernos temáticos, focando questões específicas do convívio escolar.

Nessa etapa foi possível refletir sobre as mudanças a serem feitas e o que será necessário para  2015, o que possibilitou a mobilização dos gestores para abraçar o projeto e inspirar suas equipes e comunidades a fazerem o mesmo.

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