Dados revelados em março deste ano na pesquisa Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil¹ – realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Instituto DataFolha, com o apoio do Instituto Avon e do Governo do Canadá – mostram que 12 milhões de mulheres no Brasil sofreram algum tipo de ofensa verbal em 2016.
Outros dados impressionam: mais de 5 milhões de mulheres foram assediadas e humilhadas publicamente no transporte público; 4,4 milhões sofreram violência física como tapa, chute ou soco e 1,4 milhões foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento. Em 61% dos casos, por conhecidos. E, em 52% dos episódios, as mulheres não reagiram. Em todas as formas de violência, as mulheres negras e as mulheres jovens estão entre as principais vítimas.
A pesquisa do Instituto Avon e Instituto Locomotiva “Qual o papel dos homens na desconstrução do machismo”² lançada em dezembro de 2016 revela que quase 90% dos brasileiros reconhecem que há desigualdade entre homens e mulheres e 70% relatam ter visto mulheres sofrerem violência no último ano. Mas, na prática, grande parte ainda tolera costumes e situações de violência contra a mulher: 27% acreditam que, em alguns casos, a mulher também pode ter culpa por ter sido estuprada; 78% não interferem em brigas de casal ou interferem apenas se envolver algum tipo de violência extrema; 61% consideram que a mulher se deixou fotografar também tem culpa quando um homem compartilha suas imagens íntimas sem autorização.
O que pode ser feito para que mais nenhuma mulher sofra violência? O consentimento social é um dos fatores – talvez o principal – pelos quais a violência contra as mulheres continua a atingir números alarmantes no Brasil.
Nesse sentido, reconhecer exemplos de como podemos colaborar com a mudança de comportamento da sociedade em relação ao tema pode ajudar as pessoas a agirem mais e a reduzirem distância entre o que se pensa e o que se faz.
Esse é o contexto que marca a organização do 9º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão e que balisará a seleção das 10 (dez) pautas a serem premiadas em 2017. Lembrando: as propostas deverão mostrar as evidências desse problema nas regiões onde os candidatos estudam e também exemplos práticos de como colaborar com a mudança de comportamento da sociedade em relação ao tema.
[1] Ver íntegra do documento em Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil
[2] Acesso à pesquisa em “Qual o papel dos homens na desconstrução do machismo”
Inscrições: de 8 de maio a 19 de junho de 2017
Anúncio das pautas vencedoras: 20 de julho de 2017
Produção da matéria: de julho a outubro de 2016
Entrega da matéria: até 16 de outubro
Audição pública das equipes vencedoras: 30 de outubro de 2017
Sobre o Prêmio
1.1 O Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão tem por objetivo incentivar jovens estudantes de Jornalismo a elaborar e desenvolver pautas jornalísticas relacionadas a assuntos de interesse da área dos Direitos Humanos.
1.2 Em 2017, ano em que comemora a sua nona edição, o Prêmio Jovem Jornalista adota como tema “Sob a ponta do iceberg: revelando a violência contra as mulheres que ninguém vê”.
1.2.1 Dados revelados em março deste ano na pesquisa Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil – realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Instituto DataFolha, com o apoio do Instituto Avon e do Governo do Canadá – mostram que 12 milhões de mulheres no Brasil sofreram algum tipo de ofensa verbal em 2016. Outros dados impressionam: mais de 5 milhões de mulheres foram assediadas e humilhadas publicamente no transporte público; 4,4 milhões sofreram violência física como tapa, chute ou soco e 1,4 milhões foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento. Em 61% dos casos, por conhecidos. E, em 52% dos episódios, as mulheres não reagiram. Em todas as formas de violência, as mulheres negras e as mulheres jovens estão entre as principais vítimas. O que pode ser feito para que mais nenhuma mulher sofra violência? O consentimento social é um dos fatores – talvez o principal – pelos quais a violência contra as mulheres continua a atingir números alarmantes no Brasil.
Nesse sentido, reconhecer exemplos de como podemos colaborar com a mudança de comportamento da sociedade em relação ao tema pode ajudar as pessoas a agirem mais e a reduzirem distância entre o que se pensa e o que se faz. As propostas deverão mostrar as evidências desse problema nas regiões onde os candidatos estudam e também exemplos práticos de como colaborar com a mudança de comportamento da sociedade em relação ao tema.
1.3 Cada grupo com a proposta de pauta selecionada contará com apoio financeiro para a produção da sua reportagem em diferentes meios de comunicação e deverá produzir sua matéria jornalística sob a orientação de um professor de sua instituição de ensino e de um jornalista-mentor indicado pelo Instituto Vladimir Herzog.
2.1 O Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão é destinado a alunos de graduação regularmente matriculados em cursos de Jornalismo de instituições credenciadas pelo Ministério da Educação – MEC.
2.2 O Prêmio tem por finalidade impulsionar a carreira do estudante e incentivar a prática do Jornalismo com método, responsabilidade e ética.
2.3 É permitida a inscrição individual ou em grupos de até 3 (três) estudantes.
2.4 Os membros de um grupo poderão ser alunos de semestres diferentes do curso de Jornalismo mas de uma mesma instituição de ensino superior.
2.5 Não é permitida a participação de alunos em mais de um grupo.
2.6 Somente será aceita uma proposta de pauta por grupo.
2.7 As propostas de pauta deverão contar, obrigatoriamente, com a participação de um professor-orientador vinculado à instituição de ensino dos participantes.
2.8 Cada professor poderá orientar um total de até 3 (três) equipes de alunos – sejam elas de uma ou mais escolas em que ministrar aulas.
3.1 As inscrições estarão abertas de 8 de maio a 19 de junho de 2017 no site www.jovemjornalista.org.br
3.2 Na inscrição, cada equipe deverá indicar o estudante que será seu representante junto à Comissão Organizadora durante todo o processo do Prêmio.
3.3 Não será permitida a troca de participantes nos grupos depois de efetuada a inscrição.
3.4 As inscrições só poderão ser feitas após leitura integral deste Regulamento e contar com o aceite de todas as suas condições pelo candidato ou por todos os participantes do grupo.
4.1 Os grupos deverão apresentar uma PROPOSTA DE PAUTA visando desenvolver o tema sugerido e seguindo o modelo proposto no formulário de inscrição.
4.2 A Proposta de Pauta deverá ser apresentado individualmente ou em grupo, conforme previsto neste Regulamento, sob a orientação de um professor da instituição de ensino em que o grupo está regularmente matriculado.
4.3 O professor orientador deverá acompanhar todas as etapas do trabalho, assim como a sua realização, caso o grupo seja o vencedor.
4.4 A Proposta de Pauta será avaliado por uma Comissão Julgadora formada por docentes, pesquisadores da área da Comunicação e do Jornalismo e profissionais da imprensa.
A Proposta de Pauta deverá, obrigatoriamente, ser enviado de acordo com o formulário indicado na Inscrição, contemplando os seguintes aspectos:
I. Título
II. Exposição de motivos
Breve descrição de como o grupo chegou à proposta e por que a motivação em desenvolvê-la.
III. Objetivos
Pontuar ao menos dois aspectos importantes da temática que serão abordados na reportagem a partir desta proposta de pauta.
IV. Modalidade
Indicar para que mídia a reportagem será desenvolvida: jornal, revista, rádio, televisão ou multimídia.
V. Metodologia
Apresentação de como a pauta será desenvolvida em suas diferentes etapas (pesquisa, reportagem, redação, edição e finalização), explicitando as formas de pesquisa, documentação, busca de personagens, fontes e especialistas que poderão contribuir para a realização da matéria.
VI. Cronograma de execução
Apresentação do deadline de cada uma das etapas: pesquisa, reportagem, redação, edição e finalização.
VII. Estimativa dos custos de produção (em reais)
Apresentação dos custos estimados para cada uma das etapas (pesquisa, reportagem, redação, edição e finalização), indicando também o custo total.
IMPORTANTE:
Os grupos só deverão enviar suas Propostas de Pauta estruturados conforme as indicações do formulário. Materiais como impressos, fotos, vídeos etc. não deverão ser enviados, exceto quando solicitados pela Comissão Organizadora. A identificação dos autores, professores e instituição de ensino só deverá constar da Ficha de Inscrição e não dos campos do formulário da proposta de pauta.
JORNAL (produto diagramado, com texto e fotos/ilustrações):
Standard: mínimo de 1 página
Tablóide: mínimo de 2 páginas
REVISTA (produto diagramado, com texto e fotos/ilustrações): mínimo de 4 páginas.
RÁDIO
– Reportagem (mínimo de 10 minutos, máximo de 15 minutos).
– Documentário (mínimo 10 minutos e máximo de 15 minutos).
TELEVISÃO
– Reportagem (mínimo 10 minutos e máximo 15 minutos).
– Documentário (mínimo 10 minutos e máximo 15 minutos).
MULTIMÍDIA
– Publicação online, produto diagramado com texto, elementos ilustrativos e audiovisuais, conteúdo original, funcionamento na plataforma com, no mínimo, 50 mil caracteres de conteúdo editorial e 20 minutos de áudios e de vídeos.
7.1 O processo seletivo será realizado em duas etapas consecutivas:
Etapa 1 – Pré-seleção
Verificação da compatibilidade dos trabalhos aos pressupostos estabelecidos neste Regulamento.
Etapa 2: Seleção
Escolha de dez Propostas de Pauta a serem desenvolvidas com recursos do Prêmio.
7.2 Serão considerados os seguintes critérios no processo seletivo dos trabalhos:
III. exequibilidade do projeto considerando a data limite de entrega da matéria.
8.1 O Instituto Vladimir Herzog, entidade organizadora do Prêmio, designará uma Comissão Julgadora – formada por especialistas, docentes, pesquisadores da área da Comunicação e do Jornalismo e profissionais da imprensa – que julgará as propostas e elegerá as pautas a serem premiadas.
8.2 Somente os organizadores e a Comissão Julgadora terão acesso aos projetos, sendo proibida a revelação dos conteúdos das propostas antes da divulgação formal dos resultados.
9.1 Os vencedores do 9º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão serão anunciados no dia 20 de julho de 2017, no site www.jovemjornalista.org.br
9.2 A cerimônia de diplomação das equipes vencedoras será realizada no dia 31 de outubro de 2017, terça-feira, no Tucarena – Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes, São Paulo, durante a Roda de Conversa do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.
9.3 A apresentação pública das reportagens produzidas pelos grupos vencedores será no dia 30 de outubro de 2017, segunda-feira, na Câmara Municipal de São Paulo.
10.1 Entre julho e outubro de 2017, os grupos deverão produzir as reportagens apresentadas nos projetos selecionados.
10.2 Cada grupo deverá elaborar sua matéria, sob a orientação do professor orientador e do jornalista-mentor indicado pelo Instituto Vladimir Herzog.
10.3 Os custos de produção da matéria deverão ser apresentados pelo grupo na fase de inscrição. A aprovação final do orçamento será feita pelos organizadores do Prêmio. Os custos aprovados serão de responsabilidade do Instituto Vladimir Herzog.
10.4 Todas as despesas expostas no item anterior deverão ser reportadas pelos grupos em formulário específico de prestação de contas, anexando todos os recibos e notas fiscais originais correspondentes aos gastos, e apenas serão ressarcidas mediante a apresentação desta documentação completa.
A matéria final deverá ser entregue por cada uma das equipes vencedoras até o dia 16 de outubro de 2017, acompanhada de um Resumo Executivo que descreva, detalhadamente, seu processo de produção.
12.1 É de inteira responsabilidade dos inscritos o ônus relativo aos direitos autorais de textos, imagens e outros conteúdos que porventura sejam agregados ao trabalho, sendo necessária, portanto, para a etapa seguinte à premiação, em casos de produção audiovisual e ou impressa com utilização de imagens, a expressa autorização dos entrevistados, sejam personagens, especialistas ou imagens de uso generalizado.
12.2 Ao se inscreverem, os participantes autorizam automaticamente a Comissão Organizadora do Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão a utilizar, editar, publicar e reproduzir, por meio de seu site e de jornais, revistas, televisão, rádio e internet, imagens, conteúdos e qualquer informação contida no trabalho, sem restrição de espécie alguma.
12.3 Os materiais solicitados aos grupos para composição dos projetos de pauta e matéria não serão devolvidos, cabendo à Comissão Organizadora a decisão acerca de seu arquivamento e utilização durante o período de 2 (dois) anos pós a data da edição do Prêmio.
12.4 A participação no Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão está condicionada à aceitação irrestrita deste Regulamento.
12.5 A escolha dos alunos ou grupos de alunos premiados, dos selecionadores e dos jurados, assim como a decisão sobre casos omissos nesse Regulamento, serão de responsabilidade da Comissão Organizadora, observado o princípio do contraditório e ampla defesa.
12.6 As Propostas de Pauta e matérias devem observar critérios científicos e profissionais na sua execução e o Código de Ética do Jornalista (editado pela Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ) revelando competência técnica e nível de conhecimento compatível com as exigências acadêmicas, do mercado de trabalho, e de acordo com a responsabilidade social do futuro profissional.
12.7 Este Regulamento prevalecerá sobre qualquer informação divergente que seja divulgada em relação à competição.
12.8 Os participantes autorizam a cessão de seus dados cadastrais ao Instituto Vladimir Herzog.
12.9 As equipes autorizam as instituições de ensino participantes do Prêmio a divulgar e publicar sua imagem, desempenho, bem como os trabalhos apresentados por seus alunos.
12.10 Casos omissos neste Regulamento e que acarretem qualquer espécie de dúvida serão decididos pela Comissão Organizadora do Prêmio.
12.11 Fica eleito o foro da capital de São Paulo (SP) para dirimir quaisquer dúvidas sobre o presente documento e sobre o 8º Prêmio Jovem Jornalista Fernando Pacheco Jordão.
A Comissão Julgadora foi formada por Aline Rodrigues (Periferia em Movimento), Ana Caroline Castro (Intercom), Ana Luisa Gomes (OBORÉ/Instituto Vladimir Herzog), Dácio Nitrini (Instituto Vladimir Herzog), Giuliano Galli (Instituto Vladimir Herzog), Mayra Mezzomo (Instituto Avon), Marina Atoji (Abraji), Nemércio Nogueira (Instituto Vladimir Herzog), Carolina Vilaverde (Instituto Vladimir Herzog), Mariana Ribeiro (Jornalistas&Cia) e Fátima Pacheco Jordão (Instituto Vladimir Herzog e família Pacheco Jordão).
Agradecemos o empenho dos 226 estudantes que se envolveram nesta empreitada, a dedicação dos 98 professores que se dispuseram a orientar os projetos de seus alunos e a colaboração das 64 escolas de comunicação de 18 estados do Brasil (também DF) que nos apoiaram em mais este desafio de ajudar na formação de uma nova geração de profissionais da Comunicação em nosso país.
Eis as propostas, listadas por ordem alfabética:
AtingidAs
Modalidade: Televisão
Universidade Federal de Ouro Preto (MG)
Equipe: Daniela Cristina Felix, Miriã Cristina de Souza Bonifácio e Larissa Helena Pereira de Oliveira
Professora orientadora: Karina Gomes Barbosa da Silva
Debaixo da copa das árvores: invisibilidade da violência contra mulheres em comunidades da Floresta Amazônica
Modalidade: Multimídia
Universidade Federal do Acre (AC)
Equipe: Ana Flávia de Almeida Soares e Ana Luiza de Lima Silva
Professora orientadora: Juliana Lofego
Do racismo ao tolhimento de direitos trabalhistas: Quantas violências sofre a empregada doméstica no Brasil?
Modalidade: Televisão
Universidade Federal de Pernambuco (PE)
Equipe: Lara Ferreira Ximenes e Nathallia Santos Fonseca
Professora orientadora: Adriana Maria Andrade de Santana
E agora, tchê?
Modalidade: Revista
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (RS)
Equipe: Gabriela Vaz Garcia e Isadora Gonçalves Aires
Professora orientadora: Thaís Helena Furtado
Flor do mandacaru
Modalidade: Revista
Universidade Federal do Ceará (CE)
Equipe: Marcela de Castro Tosi, Beatriz Rabelo Cavalcante e Dominick Maia Alexandre
Professora orientadora: Naiana Rodrigues da Silva
Maria das ruas: violências contra uma população invisível
Modalidade: Multimídia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (SP)
Equipe: Daniela Arcanjo Rodrigues, Ana Carolina Moraes Dos Santos e Ana Carolina Ribeiro dos Santos
Professor orientador: Juarez Tadeu de Paula Xavier
O abuso sexual contra as “crias de família”: uma história invisibilizada pela cultura de estupro na Amazônia
Modalidade: Televisão
Faculdade de Estudos Avançados do Pará (PA)
Equipe: Samyra Millena Rocha das Mercês e Thâmara Hévilla Magalhães
Professora orientadora: Avelina Oliveira de Castro
Violência em relacionamentos adolescentes: uma epidemia oculta
Modalidade: Revista
Universidade Federal do Rio de Janeiro (RJ)
Equipe: Bruna de Lara Morais Ferreira e Breno Crispino Lima
Professor orientador: Cristiane Costa
Violência sexual fora do seu mundo: o drama das mulheres Xavantes estupradas por homens brancos
Modalidade: Jornal
Universidade Federal de Mato Grosso (MT)
Equipe: Fernando Ribeiro Lino, Clea Torres Guedes e João Paulo Fernandes Rocha
Professor orientador: Edson Luiz Spenthof
Mulheres de pedra
Universidade de São Paulo (SP)
Equipe: Vitória Gomes Batistoti Abreu, Letícia Rosa de Paiva e Carolina Ribeiro de Oliveira
Professora orientadora: Daniela Osvald Ramos
Modalidade: Revista
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AtingidAs
Universidade Federal de Ouro Preto (MG)
Equipe: Daniela Cristina Felix, Miriã Cristina de Souza Bonifácio e Larissa Helena Pereira de Oliveira
Professora orientadora: Karina Gomes Barbosa da Silva
Modalidade: Televisão
Matéria produzida: Acesse aqui
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Debaixo da copa das árvores
Universidade Federal do Acre (AC)
Equipe: Ana Flávia de Almeida Soares e Ana Luiza de Lima Silva
Professora orientadora: Juliana Lofego
Modalidade: Multimídia
Matéria produzida: Acesse aqui
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Quase da família
Universidade Federal de Pernambuco (PE)
Equipe: Lara Ferreira Ximenes e Nathallia Santos Fonseca
Professora orientadora: Adriana Maria Andrade de Santana
Modalidade: Televisão
Matéria produzida: Acesse aqui
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E agora, tchê?
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (RS)
Equipe: Gabriela Vaz Garcia e Isadora Gonçalves Aires
Professora orientadora: Thaís Helena Furtado
Modalidade: Revista
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Flor do mandacaru
Universidade Federal do Ceará (CE)
Equipe: Marcela de Castro Tosi, Beatriz Rabelo Cavalcante e Dominick Maia Alexandre
Professora orientadora: Naiana Rodrigues da Silva
Modalidade: Revista
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Marias das Ruas
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (SP)
Equipe: Daniela Arcanjo Rodrigues, Ana Carolina Moraes Dos Santos e Ana Carolina Ribeiro dos Santos
Professor orientador: Juarez Tadeu de Paula Xavier
Modalidade: Multimídia
Matéria produzida: Acesse aqui a reportagem / Canal no YouTube / Facebook
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O abuso sexual contra as “crias de família”
Faculdade de Estudos Avançados do Pará (PA)
Equipe: Samyra Millena Rocha das Mercês e Thâmara Hévilla Magalhães
Professora orientadora: Avelina Oliveira de Castro
Modalidade: Televisão
Matéria produzida: Acesse aqui
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Limbo
Universidade Federal do Rio de Janeiro (RJ)
Equipe: Bruna de Lara Morais Ferreira e Breno Crispino Lima
Professor orientador: Cristiane Costa
Modalidade: Revista
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Jornal (In)visíveis
Universidade Federal de Mato Grosso (MT)
Equipe: Fernando Ribeiro Lino, Clea Torres Guedes e João Paulo Fernandes Rocha
Professor orientador: Edson Luiz Spenthof
Modalidade: Jornal
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